sábado, 9 de abril de 2011

Experiência de um Grupo de Macacos


Numa experiência científica um grupo de cientistas, colocou cinco macacos numa jaula.

No meio uma escada e sobre ela um cacho de bananas.

Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam muito nele.

Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.

Um quarto e, afinal, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas então ficaram com o grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui".
Albert Einstein dizia: "É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito".

Antiga Lenda Egípcia do Peixinho Vermelho X Mudança Organizacional

No centro de formoso jardim, havia um grande lago, adornado de ladrilhos azul-turquesa.Alimentado por diminuto canal de pedra, escoava suas águas, do outro lado, através de grade muito estreita.
Nesse reduto acolhedor, vivia toda uma comunidade de peixes a se refestelarem, nédios e satisfeitos, em complicadas locas, frescas e sombrias. Elegeram um dos concidadãos de barbatanas para os encargos de Rei, e ali viviam, plenamente despreocupados, entre a gula e a preguiça.
Junto deles, porém, havia um peixinho vermelho menosprezado de todos. Não conseguia pescar a mais leve larva, nem refugiar-se nos nichos barrentos. Os outros, vorazes e gordalhudos, arrebatavam para si todas as formas larvárias e ocupavam, displicentes, todos os lugares consagrados ao descanso.
O peixinho vermelho que nadasse e sofresse. Por isso mesmo era visto, em correria constante, perseguido pela canícula ou atormentado de fome.
Não encontrando pouso no vastíssimo domicílio, o pobrezinho não dispunha de tempo para muito lazer e começou a estudar com bastante interesse.
Fez o inventário de todos os ladrilhos que enfeitavam as bordas do poço, arrolou todos os buracos nele existentes e sabia, com precisão, onde se reuniriam maior massa de lama por ocasião de aguaceiros.
Depois de muito tempo, à custa de longas perquirições, encontrou a grade do escoadouro.
À frente da imprevista oportunidade de aventura benéfica, refletiu consigo:
– "Não será melhor pesquisar a vida e conhecer outros rumos?"
Optou pela mudança. Apesar de macérrimo pela abstenção completa de qualquer conforto, perdeu várias escamas, com grande sofrimento, a fim de atravessar a passagem estreitíssima.
Pronunciando votos renovadores, avançou, otimista pelo rego d'água, encantado com as novas paisagens, ricas de flores e sol que o defrontavam, e seguiu embriagado de esperança...
Em breve, alcançou grande rio e fez inúmeros conhecimentos. Encontrou peixes de muitas famílias diferentes que com ele simpatizaram, instruindo-o quanto aos percalços da marcha e descortinando-lhes mais fácil roteiro.
Embevecido, contemplou nas margens homens e animais, embarcações e pontes, palácios e veículos, cabanas e arvoredo.
Habituado com pouco, vivia com extrema simplicidade, jamais perdendo a leveza e agilidade naturais. Conseguiu, desse modo, atingir o oceano, ébrio de novidade e sedento de estudo.
De início, porém, fascinado pela paixão de observar, aproximou-se de uma baleia para quem toda água do lago em que vivera não seria mais que diminuta ração; impressionado com o espetáculo, abeirou-se dela mais que devia e foi tragado com os elementos que lhe constituíam a primeira refeição diária.
Em apuros, o peixinho aflito orou ao Deus dos peixes, rogando proteção no bojo do monstro e, não obstante as trevas em que pedia salvamento, sua prece foi ouvida, porque o valente cetáceo começou a soluçar e vomitou, restituindo-o às correntes marinhas.
O pequeno viajante, agradecido e feliz, procurou companhias simpáticas e aprendeu a evitar os perigos e tentações.
Plenamente transformado sem suas concepções do mundo, passou a reparar as infinitas riquezas da vida. Encontrou plantas luminosas, animais estranhos, estrelas móveis e flores diferentes no seio das águas. Sobretudo, descobriu a existência de muitos peixinhos, estudiosos e delgados tanto quanto ele, junto dos quais se sentia maravilhosamente feliz.
Vivia, agora, sorridente e calmo, no palácio de coral que elegera, com centenas de amigos, para residência ditosa, quando, aos se referir ao seu começo laborioso, veio a saber que somente no mar as criaturas aquáticas dispunham de mais sólida garantia de vez que, quando o estio se fizesse mais arrasador, as águas de outra altitude continuariam a correr para o oceano.
O peixinho pensou, pensou... e sentindo imensa compaixão daqueles com quem convivera na infância, deliberou consagrar-se à obra do progresso e salvação deles.Não seria justo regressar e anunciar-lhes a verdade? Não seria nobre ampará-los, prestando-lhes o tempo valiosas informações? Não hesitou.
Fortalecido pela generosidade de irmãos benfeitores que com ele viviam no palácio de coral, compreendeu comprida viagem de volta. Tornou ao rio, do rio dirigiu-se aos regatos e dos regatos se encaminhou para os canaizinhos que o conduziram ao primitivo lar.
Esbelto e satisfeito como sempre, pela vida de estudo e serviço a que se devotava, varou a grade e procurou, ansiosamente, os velhos companheiros. Estimulado pela proeza de amor que efetuava, supões que o seu regresso causasse surpresa e entusiasmo gerais. Certo, a coletividade inteira lhe celebraria o feito, mas depressa verificou que ninguém se mexia.
Todos os peixes continuavam pesados e ociosos, repimpados nos mesmos ninhos lodacentos, protegidos por flores de lótus, de onde saíam apenas para disputar larvas, moscas ou minhocas desprezíveis.
Gritou que voltara a casa, mas não houve quem lhe prestasse atenção, porquanto ninguém, ali havia dado pela ausência dele. Ridicularizado, procurou, então, o Rei de guelras enormes e comunicou-lhe a reveladora aventura. O soberano, algo entorpecido pela mania de grandeza, reuniu o povo e permitiu que o mensageiro se explicasse.
O benfeitor desprezado, valendo-se do ensejo, esclareceu, com ênfase, que havia outro mundo líquido, glorioso e sem fim. Aquele poço era uma insignificância que podia desaparecer de momento para outro. Além do escoadouro próximo desdobravam-se outra vida e outra experiência. Lá fora, corriam regatos ornados de flores, rios caudalosos repletos de seres diferentes e, por fim, o mar, onde a vida aparece cada vez mais rica e mais surpreendente. Descreveu o serviço de tainhas e salmões, de trutas e esqualos. Deu notícias do peixe-lua, do peixe-coelho e do galo-do-mar.
Contou que vira o céu repleto de astros sublimes e que descobrira árvores gigantescas, barcos imensos, cidades praieiras, monstros temíveis, jardins submersos, estrelas do oceano e ofereceu-se para conduzi-los ao palácio do coral, onde viveriam todos, prósperos e tranqüilos.
Finalmente os informou de que semelhante felicidade, porém, tinha igualmente seu preço. Deveriam todos emagrecer, convenientemente, abstendo-se de devorar tanta larva e tanto verme nas locas escuras e aprendendo a trabalhar e estudar tanto quanto era necessário à aventurosa jornada.
Assim que terminou, gargalhadas estridentes coroaram-lhe a preleção. Ninguém acreditou nele. Alguns oradores tomaram a palavra e afirmaram solenes, que o peixinho vermelho delirava, que outra vida além do poço era francamente impossível, que aquela história de riachos, rios e oceanos era mera fantasia de cérebro demente e alguns chegaram a declarar que falavam em nome do Deus dos peixes, que trazia os olhos voltados para eles unicamente.
O soberano da comunidade, para melhor ironizar o peixinho, dirigiu-se em companhia dele até à grade de escoamento e, tentando de longe, a travessia, exclamou, borbulhante:
– "Não vês que não cabe aqui nem uma só das minhas barbatanas? Grande tolo! Vai-te daqui! Não nos perturbe o bem-estar...Nosso lago é o centro do universo...Ninguém possui vida igual à nossa!..."
Expulso a golpes de sarcasmo, o peixinho realizou a viagem de retorno e instalou-se, em definitivo, no palácio de coral, aguardando o tempo.
Depois de alguns anos, apareceu pavorosa e devastadora seca.
As águas desceram de nível. E o poço onde vivam os peixes pachorrentos e vaidosos esvaziou-se, compelindo a comunidade inteira a aparecer, atolada na lama...


Nesta história que vimos do peixinho foi feito um paralelo com a realidade de uma organização onde:
O grande lago = a organização,
A comunidade de peixes = a cultura,
O Rei de guelras enorme = o poder nas organizações,
O peixinho vermelho = o agente de mudanças,
O oceano= o universo de inserção das organizações,
A grade de escoadouro = os obstáculos para a mudança,
A baleia = o perigo da precipitação,
A seca= o destino das organizações estanques
E o palácio de coral= o futuro das organizações.
Nesta historia pudemos observar que apesar de existir um agente de mudança, a organização possuía uma cultura fechada, que não dava abertura para novas mudanças e que o poder desta organização não estava preparada para vencer os obstáculos.
Assim como na história muitas organizações já passaram ou irão passar pelo dilema entre a sua cultura e a mudança organizacional e um dos principais meios de se resolver este dilema é através da comunicação com seu púbico interno e externo, de maneira a adequar a mudança com a preparação da mesma.
Ou seja, manter um contato com o público externo (clientes) para saber a real necessidade de mudança e trabalhar a melhor maneira de realizá-la com o seu público interno (funcionários), treinando-os, capacitando-os, fazendo-os participar de maneira ativa para que eles sintam a necessidade desta mudança.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Trabalho sala 207

Quem acessar, favor assinar a lista de presença ao lado:

G1
Evolução do RH e sua importância; cultura organizacional; Estudo de caso: Copagaz

G2
Recrutamento, seleção, com dinâmica de grupo, entrevista, integração e treinamento;

G3
Gestão de pessoas por competências; Falar de Plano de Carreira e Etiqueta Profissional;

G4
Descrição e avaliação de cargos; Desenho do cargo;

G5
Avaliação de desempenho, Plano de Beneficios, Direitos e Deveres, Plano de cargos e salários;

G6
Clima organizacional e relação com sindicatos;

G7
Liderança, Motivação (Maslow), Trabalho em equipe e comunicação;
G1 M207 - EQUIPE RENOVAÇÃO
  • ALINE ANE
  • CICERO
  • JÉSSICA MOREIRA
  • PAULO VITOR
G2 M207 - EQUIPE MOTIVAÇÃO
  • ALISON
  • CRISTINA
  • KARINA
  • PRISCILA CRISTINA
  • THAIS
G3 M207 - EQUIPE LIDERANÇA
  • AMANDA
  • DANIELLE
  • MARCOS RENAN
  • PRISCILA SIMAO
  • WELLINGTON
G4 M207 - EQUIPE COMEÇAR
  • ANA PAULA MARQUES
  • EDISLAINE
  • MATEUS
  • RAQUEL
G5 M207 - EQUIPE ESPAÇO
  • ANA PAULA SANTOS
  • EDLAYNE
  • PATRICIA KELLEN
  • RODRIGO
G6 M207 - EQUIPE ABRAÇO
  • BEATRIZ
  • FRANCIELY
  • PAULA RENATA
  • STEFANI
G7 M207 - EQUIPE MUDANÇA
  • CAMILA
  • JÉSSICA ALBRES
  • PAULO SÉRGIO
  • TAINARA
G1 V207 - EQUIPE OPÇÃO
  • ARTHUR
  • GLEISON
  • LINNYKER
  • OTAIR
G2 V207 -  EQUIPE AÇÃO
  • ALEFF
  • ENDIELLE
  • JESSICA
  • LUIZ FELIPE
G3 V207 - EQUIPE CORAÇÃO
  • ANA PAULA
  • GABRIEL
  • JULIANA
  • MAIK
G4 V207 - EQUIPE FORÇA
  • CRISLAINE
  • HÉLIO
  • THIAGO
  • RENAN
G5 V207 - EQUIPE ALIANÇA
  • JAQUELINE
  • GABRIELLE
  • KEITY
  • MARIA CAROLINA
G6 V207 - EQUIPE ESPERANÇA
  • DAVID
  • ANDREZZA
  • LUIZ GUILHERME
  • PATRICIA ORTEGA
G7 V207 - EQUIPE RAÇA
  • CARLOS
  • HAVENNA
  • LUAN
  • KETHLYN
  •  
     
Trabalhos deverão ser apresentados em power point, entregar por escrito e realizar uma dinâmica de grupo, com foco no desenvolvimento dos trabalhos realizados.

Inicio das apresentações: 19 de Abril.


Serão dois grupos por dia.

Dúvidas me enviem um email:

ronilco@souguerreiro.com
ronilco@bol.com.br
ronilco@ms.senai.br