quinta-feira, 28 de julho de 2011

Relatórios dos alunos sobre o filme “A fuga das Galinhas”

Relatos dos alunos da aprendizagem sobre o filme  A FUGA DAS GALINHAS...
 
Matutino – Sala M4212 Controle de Qualidade – FATEC SENAI


 No filme “A fuga das Galinhas” percebi que tinha uma líder no granjeiro que se chamava Ginger, todo o granjeiro tinha um plano de fugir daquele granjeiro, então, elas ajudaram a líder a fazer os planos de fuga. Após inúmeros tentativas sem sucesso, aparece um galo chamado Rockey, que ensinava, treinava elas a voarem, tiveram muitas decepções mas nem por isso não desistiram, trabalhavam em equipe sempre unidas e assim que um dia conseguiram sair do granjeiro muito felizes, foram para um lugar monde não tinha granjeiro.
Claudia de Freitas Escobar

A Fuga das Galinhas é um filme de animação britânico do ano de 2000, dirigido por Peter Lord e Nick Park. O filme se passa no ano de 1950 numa fazenda dedicada a criação de galinhas em Yorkshire. Uma galinha com o nome de Ginger procura um modo de fugir do triste fim que é reservado para ela e seus companheiros da fazenda.
Apesar de o filme ser infantil, direcionado para crianças, podemos tirar lições como Liderança, Perseverança e um notável espírito de Equipe. Ginger é um grande exemplo de liderança, pois quando descobriu o fim trágico que era reservado para ela e seus colegas, começou a movimentar o galinheiro para agir e conseguirem se salvar. Ela se atentava em todos os detalhes e procurava ajudar todos de várias maneiras. A perseverança entra no não desistir da idéia de liberdade e sonhos, onde é claro em algumas partes do filme.
O espírito de equipe é demonstrada na organização das galinhas nas tentativas de fuga e na construção do lançado de vôo. Agora trazendo um pouco para o lado da administração, a produtividade empresarial, as galinhas que não colocaram ovos eram degoladas. A visão empreendedora, a dona da granja vê uma nova oportunidade de mercado, ou seja, as tortas. E por fim a utilização de novas estratégias, vários métodos utilizados para fugir.
O filme nos mostra claramente que o sucesso depende do trabalho e o resultado são as metas alcançadas. Ter um objetivo comum para o alncance das metas também é muito claro no filme.
 Sandro Miguel


Bem mais que um desenho o filme “A fuga das galinhas“ é uma grande lição de vida. Nele as galinhas vivem presas em uma granja, no qual precisam botar ovos e aquelas que não botam são mortas. Inconformada com a vida que levam, a galinha Ginger começa a liderá-las e planejar estratégias de fuga.
Na busca de realizar o sonho de liberdade, elas mostram perseverança, pois mesmo seus planos dando errados e muitas não acreditando que vai dar certo, não desistem do sonho de viver em liberdade e de que há um mundo melhor fora da granja.
Algumas lições que podemos tirar é que na vida sempre vamos encontrar pessoas pessimistas que acham que nada vai dar certo, pessoas acomodadas que tem medo de mudar, e vão querer que sejamos iguais a ela, mas não podemos nos deixar por esses pensamentos.
Fernanda Consuelo

  
Trazendo esse filme para a vida real, mostra como nós seres humanos em qualquer grupo social, devemos trabalhar em equipe e uma forma, e de sempre eleger um líder para poder manusear o grupo fazendo um planejamento para realizar os seus objetivos. O filme demonstra as características de um grupo mas principalmente de um líder, como o foco no seu objetivo, planejamento, tentativas, saber impor para obter um retorno. Nas características do grupo esta a união , determinação, trabalho em equipe e não menos importante a dificuldade de aceitação de algumas pessoas no grupo. E depois de garantir o seu resultado vem o que todos visam: A Satisfação.
Érika Rodrigues Pedroga


Imaginamos que a dona das granjas fosse um gestor de RH com praticas “antiquadas” de como gerir um pessoal. Um líder autoritário, onde obriga seus funcionários a aderir suas táticas sem dar feedback e mostrar o porque de suas ações. Impõe suas idéias e se coloca acima de tudo, sem a preocupação com seus funcionários.
As galinhas seriam os colaboradores de uma empresa, que visam crescimento, mudanças de perspectivas e atitudes. Colaboradores como as atuais que precisam deixar de ser acomodados e sonhar, ter metas e novos objetivos.
Fuga das galinhas diz muito sobre nossa realidade, mais cedo ou mais tarde vai a busca de novos horizontes. Se não se sente valorizado dentro da organização, acaba criando uma visão mais ampla em questão, de procurar reconhecimento na maioria das vezes em outras empresas.
Um grande exmplo de liderança é o da Galinha Ginger, que ao perceber que o mundo á fora oferece condições muito melhores do que a de se manter estagnado zona de “Conforto” que seria ficar no galinheiro, tenta motivar e mostrar novas perspectivas as outras galinhas.
Em um grupo há sempre alguém que se destaca, pelo poder de persuasão, pela persistência, delegação de tarefas, saber trabalhar em equipe e principalmente traçar metas e objetivos a serem alcançados pelo grupo.
Muitas vezes encontramos funcionários comop muito das galinhas, sem criatividade e com método novo. Porém há também aqueles que são verdadeiros colaboradores, que inova, atua, e se coloca sempre a favor dos colegas de equipe e dos objetivos da empresa. Agregando valores a instituição que trabalha, conseguindo com certeza valorização tanto pessoal, quanto profissional.
Aline Cristina Monteiro


O filme relata que na vida devemos ter persistência, mais alem da persistência devemos saber liderar. E a liderança não é algo simples principalmente quando você tem que liderar uma grande equipe, e ao assistir o filme você observa que a fé, coragem e persistência fazem parte da liderança.
Além de tudo isso ele relata sobre a criatividade que todos tiveram e tem, por exemplo, juntos criaram um avião, eles tiveram o diferencial na criatividade, no desenvolvimento e não deixaram de acreditar mesmo quando suas idéias davam erradas, eles persistiam em criar idéias e não deixavam os erros atrapalharem, porque todos queriam algo mais, algo mágico, algo lindo muito alem do que eles têm.
 Thaís Dutra da Silva 

O filme “Fuga das Galinhas” é um contexto riquíssimo para debatermos o cotidiano das empresas e seus desafios organizacionais tanto em termos de gestão de pessoas, quanto em termos administrativos e de fatores ligados ao empreendedorismo. Sem contar que é um filme divertido que agrada tanto adultos quanto as crianças.

O filme é ambientado em um contexto de situação extrema: um campo de concentração. Muitas empresas se sentem exatamente nesta situação quanto a questão é produtividade e inovação para o mercado. As nossas personagens passam por isso. Elas estão confinadas e são obrigadas a serem “produtivas” mesmo em condições de extrema pressão onde o único elemento motivacional é a morte (no caso das empresas é a demissão). Se não produzir morre e nas empresas é se não produzir será demitido. Os donos simplesmente querem aumentar a produtividade.

Há uma constante vigilância e cobrança milimétrica a respeito da produção sem qualquer respaldo por parte dos donos. Sem piedade! Dentro deste contexto as galinhas produzem e se organizam para produzir melhor. Por outro lado temos um grupo se auto-organizando para tentar “fugir” do galinheiro. Este grupo é liderado por uma galinha chamada Ginger. Ela é o tipo de funcionário muito dedicado e muito inteligente, mas que não uma visão ampla do processo. Auxiliada por uma galinha que é a caricatura do Engenheiro de Produção ela executa uma infinidade de planos de fuga que nunca dão certo. Ela convoca reuniões, faz assembléias traz o pessoal a discussão, mas nunca sai nada. É a caricatura daquele líder que quer debater tudo, mas em um nível bem acima de seus correligionários...

A Ginger é tipo mais comum de “pessoa inteligente”. Muitas pessoas que chegam ao comando de equipes e departamentos hoje tem esse perfil. Elas acham que trabalham em equipe porque as outras pessoas as escutam, mas não percebem que nunca contam com uma colaboração motivada das pessoas. As pessoas vêem, mas não se envolvem. O envolvimento é o primeiro termômetro da liderança. Estar à frente do processo não é conduzir o processo. Ginger sempre esta a frente do processo, mas não percebe que não conduz nada. O resultado que ela alcança é desastroso. Na sua visão parte da culpa (grande parte da culpa) é das pessoas que não se envolvem e não colaboram com o plano de fuga.

Ela se frustra, tem acessos de raiva e se sente cada vez mais isolada. Ginger acha que as galinhas são apáticas a situação em seu redor, quando na realidade elas são apáticas porque não vêem esperança e não tem liderança efetiva. Sem liderança efetiva as pessoas dificilmente se mobilizam para algo. É preciso que elas tenham esperança. E eis que a esperança surge dos céus! Literalmente. O galo galã chamado Rocky desce no galinheiro. Ele é um galo de palco. Um galo de circo! Ele é acostumado a empolgar platéias. Logo ele se estabelece como uma nova liderança. Ele é uma liderança especializada em dar esperanças.
É a liderança emocional que as galinhas tanto esperavam. Ele logo parte para criar unidade entre as galinhas. Ele faz exercícios em grupo, faz com que as galinhas se entrosem e vejam que são um grupo e não um agrupamento. A liderança que é baseada no carisma (ela é essencialmente emotiva) ela tem esse poder de dar liga as pessoas. Ginger acha que as pessoas só vão ter liga com elementos concretos, mas Rocky sabe que não é assim. As galinhas precisam se conhecer primeiro para poder fazer algo juntas depois.

Essa situação é muito parecida com aquela em que as empresas criam situações de entrosamento: alugam uma quadra para jogar futebol, um salão de festas, uma chácara no final de semana, um teatro etc. É o que se chamava de confraternização. A confraternização visava dar as pessoas “intimidade”. Falar sobre seu cotidiano e sobre sua vida pessoal coisa que no horário de expediente não dava para fazer. Elas se conhecem e criam sentimentos umas em relação as outras. Criam afinidades e isso é super importante na hora em que elas vão enfrentar um desafio coletivo.
O Galo Rocky tem essa visão, mas Ginger não. Ela acha que o objetivo em si é que cria liga e não coisas superficiais como sentimentos em comum. Não demora para o conflito se estabelecer. Veja que Rocky (através destes elementos cotidianos e integradores) consegue fazer as galinhas se motivar a voar. Coisa que elas nunca fizeram. Isso equivale a sonhar alto. Sonhar com metas ousadas. Mas, Ginger não conseguiu fazer com que elas se motivassem a pular uma cerca durante anos. Ela deu planos medíocres e simples e as pessoas (galinhas) simplesmente não acreditaram. Outra coisa, Ginger separava bem os “fazedores de planos” (Ela e seu gênio engenheiro quatro olhos) e os “executores de planos” (as demais galinhas). Isso cria uma barreira forte no grupo. O Rocky já fazia o contrário: tratava todas como iguais! Mais do que isso: tratava elas como galinhas especiais. Isso é Gestão de Pessoas!

Mas, neste meio tempo de conflito entre lideranças surge um problema: a máquina de tortas. A existência da máquina de tortas exige uma medida urgente e prática de ambos. Se de um lado Rocky (com sua liderança carismática e emotiva) conseguiu melhorar o ambiente de trabalho e dar liga para o grupo de outro lado ele ainda não conseguiu resolver o problema crucial: fugir do galinheiro. É justamente aquela situação onde a empresa tem um bom ambiente de trabalho, mas não consegue ser objetiva quando ao mercado externo. Se ela não consegue resolver isso é uma empresa falida, uma bela, coesa e muito alinhada empresa, mas falida. Esse sempre é o ponto onde a liderança carismática peca. Ela motiva, mas não resolve. Diante da situação Ginger e Rocky resolvem unir forças. Ela reconhece que as pessoas precisam de algo mais do que um objeto para seguir o líder e ele reconhece que o fato de ele “saber conduzir” no o isenta buscar responder a questão “conduzir para onde”.

A construção do “avião” é a união destes dois elementos: planejamento técnico e sonho motivador. O sonho das galinhas de voar continuou, mas a técnica (a objetividade) foi que viabilizou esse processo. Mas, veja que as galinhas tiveram que ter um sincronismo fantástico para levantar vôo (elas tinham que pedalar todas ao mesmo tempo fazendo movimentos para a esquerda e para a direta ao comando do galináceo) e como elas conseguiram esta sincronia: naqueles exercícios cotidianos e bobos onde Rocky fazia com elas se exercitassem em grupo. Sem Rocky a Ginger nunca teria conseguido. Mas, ao mesmo tempo, Rocky jamais teria conseguido fazer aquelas galinhas gordas voarem. Foi preciso a fusão dos dois tipos de liderança.

Deixar as pessoas soltas para conversar e se entrosar. Não fazer do entrosamento algo meramente objetivo. Em muitas empresas as pessoas só podem se entrosar através de projetos e elementos essencialmente profissionais. É um erro. É a mentalidade da Ginger. Em outros casos a liderança é meramente emocional e deixa as pessoas soltas se entrosando e criando margem para fofocas. Essa é a visão de Rocky! A Gestão de Pessoas tem que melhorar o ambiente de trabalho interno, mas ela tem que estar associada ao impulso pragmático do empreendedorismo. É através destes dois elementos que a administração eficaz se consolida.

Não, o certo é seguir o caminho da fusão entre liderança carismática emotiva (Rocky) e liderança técnica e objetiva (Ginger) sem buscar que ambas estejam exatamente na mesma pessoa. E veja que isso muda tudo. Quando as galinhas chegaram ao seu novo “lar” (podemos entender um novo patamar organizacional) havia todo um ambiente (cultura organizacional) colaborativo que girava em torno do mesmo elemento fundador: se relacionar e aprender de forma objetiva. É possível que ambas visões caminhem juntas de forma paralela ou até sobreposta. O filme dá uma boa perspectiva disso.

Um estudo de caso em RH


Esta empresa está mudando as regras e políticas internas e por isso encaminhou um comunicado para seus funcionários.

Novas Regras do rh - Comunicado Interno Do Rh


Indumentária:

Informamos que o funcionário deverá trabalhar vestido de acordo com o seu salário. Se o percebermos calçando um tênis Nike de R$ 350, 00 e carregando uma bolsa Gucci de R$ 600, 00 presumiremos que vai bem de finanças e, portanto, não precisa de aumento. Se ele se vestir de forma pobre, será um sinal de que precisa aprender a controlar melhor o seu dinheiro para que possa comprar roupas melhores e, portanto, não precisa de aumento. E se ele se vestir no meio termo, estará perfeito e, portanto, não precisa de
aumento.

Ausência Devido À Enfermidade:

Não vamos mais aceitar uma carta do médico como prova de enfermidade. Se o funcionário tem condições de ir até o consultório médico, pode vir trabalhar.

Cirurgia:


As cirurgias são proibidas. Enquanto o funcionário trabalhar nesta empresa, precisará de todos os seus órgãos, portanto, não deve pensar em remover nada. Nós o contratamos inteiro. Remover algo constitui quebra de contrato.

Ausências Devido A Motivos Pessoais:

Cada funcionário receberá 104 dias para assuntos pessoais a cada ano. Chamam-se sábados e domingos. Ausência Devido À Sua Própria Morte: Isto será aceito como desculpa. Entretanto, exigimos pelo menos 15 dias de aviso prévio, visto que cabe ao funcionário treinar o seu substituto.

O Uso Do Wc:

Os funcionários estão passando tempo demais no toalete. No futuro, seguiremos o sistema de ordem alfabética. Por exemplo, todos os funcionários cujos nomes começam com a letra `A` irão entre 8: 00 E 8: 20, Aqueles com a letra `B` entre 8: 20 E 8: 40 Etc. Se não puder ir na hora designada, será preciso esperar a sua vez, no dia seguinte. Em caso de emergência, os funcionários poderão trocar o seu horário com um colega. Os supervisores dos funcionários deverão aprovar essa troca, por escrito. Adicionalmente, agora há um limite estritamente máximo de 3 minutos no box . Acabando esses 3 minutos, um alarme irá tocar, o rolo de papel higiênico será recolhido, a porta do box abrirá e uma foto será tirada. Se for repetente, a foto será fixada no quadro de avisos da empresa sob o título "Infrator Crônico".

A Hora Do Almoço:


Os magros têm 30 minutos para o almoço, porque precisam comer mais para parecerem saudáveis. As pessoas de tamanho normal têm 15 minutos para comer uma refeição balanceada que sustente o seu corpo mediano. Os gordos têm 5 minutos, porque é tudo que precisam para tomar um "Slim Fast" e um remédio de regime.

Muito obrigado pela sua fidelidade à nossa empresa.
Estamos aqui para proporcionar uma experiência empregatícia positiva.
Portanto, toda dúvida, comentário, preocupação, reclamação, frustração, irritação, agravo, insinuação, alegação, acusação, observação, consternação e "input" deverá ser dirigida a qualquer outro lugar.

E ai, quer se candidatar a uma vaguinha? 
 

Temas para trabalhos em RH

G1 – 29 de julho
Evolução do RH e sua importância;
Estudo de caso: Copagaz
M: Aline, José Vitorio, Thais
V: Alisson, Leonardo

G2 – 29 de julho
Descrição e avaliação de cargos; Desenho de cargo;
Estudo de Caso: Keppler
M: Andreza, Yuli
V: Andreia, Luiz Carlos

G3 – 04 de agosto
Recrutamento, seleção, com dinâmica de grupo, entrevista, integração e treinamento;
Estudo de caso: Casas Bahia
M: Bruna, Raphael
V: Cleiton, Michael

G4 – 04 de agosto
Gestão de pessoas por competências; 
Estudo de Caso: Magazine Luiza
M: Caio, Raul
V: Cleytton, Nathália

G5 - 05 de agosto
Avaliação de desempenho, Plano de Beneficios, Direitos e Deveres, Plano Plano de cargos e salários;
Estudo de Caso: Grupo Enersul
M: Claudia de Freitas, Renato Rufino, Amanda
V: Emelly, Otávio

G6 – 05 de agosto
Clima organizacional e relação com sindicatos;
Estudo de Caso: Silvio Santos
M: Erika Rodrigues, Ruan,
V: Ewerton, Talyson

G7 – 05 de agosto
Liderança, Motivação (Maslow), Trabalho em equipe e comunicação;
Estudo de Caso: As melhores empresas para se trabalhar no Brasil, revista exame.
M: Fernanda Consuelo, Sandro, Michael
V: Gislaine, Thais

G8 – 11 de agosto
 Etiqueta Profissional, Falar de Plano de Carreira,
Estudo de Caso: Rede Globo
M: Gislaine, Suellen, Andressa
V: Huder, Thais Oliveira

G9 – 11 de agosto
Cultura Organizacional
Estudo de Caso: Unimed
M: Hillary, Taynara, Joao Felipe
V: Jordy, Agnaldo

G1 – Portugal
G2 – Paraguai
G3 – Argentina
G4 – Espanha
G5 – Africa
G6 – Alemanha
G7 – Itália
G8 – Bolivia
G9 - Japão

sábado, 7 de maio de 2011

O perfil dos jovens que as empresas estão contratando

As empresas contratam jovens que saibam entregar mensagens a Garcia.

Quando irrompeu a guerra entre a Espanha e os Estados unidos, no final do Século 19, o que importava aos americanos era comunicar-se rapidamente com o chefe de um grupo de revoltosos, Garcia, que se encontrava em uma fortaleza em algum ponto ignorado no interior do sertão cubano. Naquela época e naquelas circunstâncias, era impossível comunicar-se com Garcia pelo correio ou pelo telégrafo.

Assim, o presidente dos Estados Unidos chamou um certo Rowan e lhe confiou uma carta com a incumbência de entregá-la a Garcia. Rowan tomou a carta e após três semanas estava do outro lado da ilha de Cuba. Não perguntou onde Garcia estava. Simplesmente cumpriu a incumbência.

O mundo se tornou globalizado e fortemente competitivo. Não há mais fronteiras para realizar negócios. Qualquer empresa em qualquer ponto deste planeta, desde que conte com competência suficiente, poderá oferecer seus serviços ou produtos em condições reais de vencer a parada.

Esse cenário é a realidade de quem está ou de quem quer estar participando desse jogo extremamente veloz, ou seja, é preciso estar atento e agir rapidamente em função das mudanças de ambiente, de tecnologia, de competidores, de produtos ou da entrada de novos produtos ou competidores.

Quando o jovem vê chegada sua hora de sair para o mercado de trabalho, se quiser obter sucesso em sua busca de seu primeiro emprego precisa ter em mente algo que não se ensina nas escolas: será necessário possuir profissionalismo para avançar, com êxito, nesse tortuoso caminho.

E entende-se por profissionalismo a capacidade do jovem de estar “antenado”, acompanhando, com interesse e determinação, o que acontece no mundo que possa ter relação com o seu futuro profissional. As empresas não querem jovens alienados, desconectados do mundo que fará parte de suas vidas por dezenas de anos.

Jovem antenado busca informações, atualiza-se com as tendências do mundo empresarial e com os movimentos das oportunidades. Sabe que além de bom preparo técnico, necessitará de habilidades que possivelmente assumirão importância estratégica para sua permanência no mercado de trabalho, como competência para falar e escrever, saber e gostar de trabalhar em equipe, capacidade para o relacionamento interpessoal, além de uma adequada inteligência emocional para suportar pressões e o ambiente estressante e altamente competitivo próprio do mundo das empresas.

Jovem antenado tem atitudes altamente positivas e muito valorizadas pelas empresas, conhecidas como confiança, coragem, determinação, cooperação e conduta ética. Assim, o jovem estará em condições de entregar as mensagens a Garcia que lhe serão confiadas ao longo de sua carreira profissional. Não há como evitar isso no mundo globalizado, sendo fundamental então, saber fazer as entregas.

Ruy Leal ocupa o cargo de superintendente do Instituto Via de Acesso há quase cinco anos. Autor do livro "Condutores do Amanhã", é formado em Comunicação pela Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP e possui MBA em Marketing de Serviços pela ESPM.

sábado, 9 de abril de 2011

Experiência de um Grupo de Macacos


Numa experiência científica um grupo de cientistas, colocou cinco macacos numa jaula.

No meio uma escada e sobre ela um cacho de bananas.

Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam muito nele.

Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.

Um quarto e, afinal, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas então ficaram com o grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui".
Albert Einstein dizia: "É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito".

Antiga Lenda Egípcia do Peixinho Vermelho X Mudança Organizacional

No centro de formoso jardim, havia um grande lago, adornado de ladrilhos azul-turquesa.Alimentado por diminuto canal de pedra, escoava suas águas, do outro lado, através de grade muito estreita.
Nesse reduto acolhedor, vivia toda uma comunidade de peixes a se refestelarem, nédios e satisfeitos, em complicadas locas, frescas e sombrias. Elegeram um dos concidadãos de barbatanas para os encargos de Rei, e ali viviam, plenamente despreocupados, entre a gula e a preguiça.
Junto deles, porém, havia um peixinho vermelho menosprezado de todos. Não conseguia pescar a mais leve larva, nem refugiar-se nos nichos barrentos. Os outros, vorazes e gordalhudos, arrebatavam para si todas as formas larvárias e ocupavam, displicentes, todos os lugares consagrados ao descanso.
O peixinho vermelho que nadasse e sofresse. Por isso mesmo era visto, em correria constante, perseguido pela canícula ou atormentado de fome.
Não encontrando pouso no vastíssimo domicílio, o pobrezinho não dispunha de tempo para muito lazer e começou a estudar com bastante interesse.
Fez o inventário de todos os ladrilhos que enfeitavam as bordas do poço, arrolou todos os buracos nele existentes e sabia, com precisão, onde se reuniriam maior massa de lama por ocasião de aguaceiros.
Depois de muito tempo, à custa de longas perquirições, encontrou a grade do escoadouro.
À frente da imprevista oportunidade de aventura benéfica, refletiu consigo:
– "Não será melhor pesquisar a vida e conhecer outros rumos?"
Optou pela mudança. Apesar de macérrimo pela abstenção completa de qualquer conforto, perdeu várias escamas, com grande sofrimento, a fim de atravessar a passagem estreitíssima.
Pronunciando votos renovadores, avançou, otimista pelo rego d'água, encantado com as novas paisagens, ricas de flores e sol que o defrontavam, e seguiu embriagado de esperança...
Em breve, alcançou grande rio e fez inúmeros conhecimentos. Encontrou peixes de muitas famílias diferentes que com ele simpatizaram, instruindo-o quanto aos percalços da marcha e descortinando-lhes mais fácil roteiro.
Embevecido, contemplou nas margens homens e animais, embarcações e pontes, palácios e veículos, cabanas e arvoredo.
Habituado com pouco, vivia com extrema simplicidade, jamais perdendo a leveza e agilidade naturais. Conseguiu, desse modo, atingir o oceano, ébrio de novidade e sedento de estudo.
De início, porém, fascinado pela paixão de observar, aproximou-se de uma baleia para quem toda água do lago em que vivera não seria mais que diminuta ração; impressionado com o espetáculo, abeirou-se dela mais que devia e foi tragado com os elementos que lhe constituíam a primeira refeição diária.
Em apuros, o peixinho aflito orou ao Deus dos peixes, rogando proteção no bojo do monstro e, não obstante as trevas em que pedia salvamento, sua prece foi ouvida, porque o valente cetáceo começou a soluçar e vomitou, restituindo-o às correntes marinhas.
O pequeno viajante, agradecido e feliz, procurou companhias simpáticas e aprendeu a evitar os perigos e tentações.
Plenamente transformado sem suas concepções do mundo, passou a reparar as infinitas riquezas da vida. Encontrou plantas luminosas, animais estranhos, estrelas móveis e flores diferentes no seio das águas. Sobretudo, descobriu a existência de muitos peixinhos, estudiosos e delgados tanto quanto ele, junto dos quais se sentia maravilhosamente feliz.
Vivia, agora, sorridente e calmo, no palácio de coral que elegera, com centenas de amigos, para residência ditosa, quando, aos se referir ao seu começo laborioso, veio a saber que somente no mar as criaturas aquáticas dispunham de mais sólida garantia de vez que, quando o estio se fizesse mais arrasador, as águas de outra altitude continuariam a correr para o oceano.
O peixinho pensou, pensou... e sentindo imensa compaixão daqueles com quem convivera na infância, deliberou consagrar-se à obra do progresso e salvação deles.Não seria justo regressar e anunciar-lhes a verdade? Não seria nobre ampará-los, prestando-lhes o tempo valiosas informações? Não hesitou.
Fortalecido pela generosidade de irmãos benfeitores que com ele viviam no palácio de coral, compreendeu comprida viagem de volta. Tornou ao rio, do rio dirigiu-se aos regatos e dos regatos se encaminhou para os canaizinhos que o conduziram ao primitivo lar.
Esbelto e satisfeito como sempre, pela vida de estudo e serviço a que se devotava, varou a grade e procurou, ansiosamente, os velhos companheiros. Estimulado pela proeza de amor que efetuava, supões que o seu regresso causasse surpresa e entusiasmo gerais. Certo, a coletividade inteira lhe celebraria o feito, mas depressa verificou que ninguém se mexia.
Todos os peixes continuavam pesados e ociosos, repimpados nos mesmos ninhos lodacentos, protegidos por flores de lótus, de onde saíam apenas para disputar larvas, moscas ou minhocas desprezíveis.
Gritou que voltara a casa, mas não houve quem lhe prestasse atenção, porquanto ninguém, ali havia dado pela ausência dele. Ridicularizado, procurou, então, o Rei de guelras enormes e comunicou-lhe a reveladora aventura. O soberano, algo entorpecido pela mania de grandeza, reuniu o povo e permitiu que o mensageiro se explicasse.
O benfeitor desprezado, valendo-se do ensejo, esclareceu, com ênfase, que havia outro mundo líquido, glorioso e sem fim. Aquele poço era uma insignificância que podia desaparecer de momento para outro. Além do escoadouro próximo desdobravam-se outra vida e outra experiência. Lá fora, corriam regatos ornados de flores, rios caudalosos repletos de seres diferentes e, por fim, o mar, onde a vida aparece cada vez mais rica e mais surpreendente. Descreveu o serviço de tainhas e salmões, de trutas e esqualos. Deu notícias do peixe-lua, do peixe-coelho e do galo-do-mar.
Contou que vira o céu repleto de astros sublimes e que descobrira árvores gigantescas, barcos imensos, cidades praieiras, monstros temíveis, jardins submersos, estrelas do oceano e ofereceu-se para conduzi-los ao palácio do coral, onde viveriam todos, prósperos e tranqüilos.
Finalmente os informou de que semelhante felicidade, porém, tinha igualmente seu preço. Deveriam todos emagrecer, convenientemente, abstendo-se de devorar tanta larva e tanto verme nas locas escuras e aprendendo a trabalhar e estudar tanto quanto era necessário à aventurosa jornada.
Assim que terminou, gargalhadas estridentes coroaram-lhe a preleção. Ninguém acreditou nele. Alguns oradores tomaram a palavra e afirmaram solenes, que o peixinho vermelho delirava, que outra vida além do poço era francamente impossível, que aquela história de riachos, rios e oceanos era mera fantasia de cérebro demente e alguns chegaram a declarar que falavam em nome do Deus dos peixes, que trazia os olhos voltados para eles unicamente.
O soberano da comunidade, para melhor ironizar o peixinho, dirigiu-se em companhia dele até à grade de escoamento e, tentando de longe, a travessia, exclamou, borbulhante:
– "Não vês que não cabe aqui nem uma só das minhas barbatanas? Grande tolo! Vai-te daqui! Não nos perturbe o bem-estar...Nosso lago é o centro do universo...Ninguém possui vida igual à nossa!..."
Expulso a golpes de sarcasmo, o peixinho realizou a viagem de retorno e instalou-se, em definitivo, no palácio de coral, aguardando o tempo.
Depois de alguns anos, apareceu pavorosa e devastadora seca.
As águas desceram de nível. E o poço onde vivam os peixes pachorrentos e vaidosos esvaziou-se, compelindo a comunidade inteira a aparecer, atolada na lama...


Nesta história que vimos do peixinho foi feito um paralelo com a realidade de uma organização onde:
O grande lago = a organização,
A comunidade de peixes = a cultura,
O Rei de guelras enorme = o poder nas organizações,
O peixinho vermelho = o agente de mudanças,
O oceano= o universo de inserção das organizações,
A grade de escoadouro = os obstáculos para a mudança,
A baleia = o perigo da precipitação,
A seca= o destino das organizações estanques
E o palácio de coral= o futuro das organizações.
Nesta historia pudemos observar que apesar de existir um agente de mudança, a organização possuía uma cultura fechada, que não dava abertura para novas mudanças e que o poder desta organização não estava preparada para vencer os obstáculos.
Assim como na história muitas organizações já passaram ou irão passar pelo dilema entre a sua cultura e a mudança organizacional e um dos principais meios de se resolver este dilema é através da comunicação com seu púbico interno e externo, de maneira a adequar a mudança com a preparação da mesma.
Ou seja, manter um contato com o público externo (clientes) para saber a real necessidade de mudança e trabalhar a melhor maneira de realizá-la com o seu público interno (funcionários), treinando-os, capacitando-os, fazendo-os participar de maneira ativa para que eles sintam a necessidade desta mudança.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Trabalho sala 207

Quem acessar, favor assinar a lista de presença ao lado:

G1
Evolução do RH e sua importância; cultura organizacional; Estudo de caso: Copagaz

G2
Recrutamento, seleção, com dinâmica de grupo, entrevista, integração e treinamento;

G3
Gestão de pessoas por competências; Falar de Plano de Carreira e Etiqueta Profissional;

G4
Descrição e avaliação de cargos; Desenho do cargo;

G5
Avaliação de desempenho, Plano de Beneficios, Direitos e Deveres, Plano de cargos e salários;

G6
Clima organizacional e relação com sindicatos;

G7
Liderança, Motivação (Maslow), Trabalho em equipe e comunicação;
G1 M207 - EQUIPE RENOVAÇÃO
  • ALINE ANE
  • CICERO
  • JÉSSICA MOREIRA
  • PAULO VITOR
G2 M207 - EQUIPE MOTIVAÇÃO
  • ALISON
  • CRISTINA
  • KARINA
  • PRISCILA CRISTINA
  • THAIS
G3 M207 - EQUIPE LIDERANÇA
  • AMANDA
  • DANIELLE
  • MARCOS RENAN
  • PRISCILA SIMAO
  • WELLINGTON
G4 M207 - EQUIPE COMEÇAR
  • ANA PAULA MARQUES
  • EDISLAINE
  • MATEUS
  • RAQUEL
G5 M207 - EQUIPE ESPAÇO
  • ANA PAULA SANTOS
  • EDLAYNE
  • PATRICIA KELLEN
  • RODRIGO
G6 M207 - EQUIPE ABRAÇO
  • BEATRIZ
  • FRANCIELY
  • PAULA RENATA
  • STEFANI
G7 M207 - EQUIPE MUDANÇA
  • CAMILA
  • JÉSSICA ALBRES
  • PAULO SÉRGIO
  • TAINARA
G1 V207 - EQUIPE OPÇÃO
  • ARTHUR
  • GLEISON
  • LINNYKER
  • OTAIR
G2 V207 -  EQUIPE AÇÃO
  • ALEFF
  • ENDIELLE
  • JESSICA
  • LUIZ FELIPE
G3 V207 - EQUIPE CORAÇÃO
  • ANA PAULA
  • GABRIEL
  • JULIANA
  • MAIK
G4 V207 - EQUIPE FORÇA
  • CRISLAINE
  • HÉLIO
  • THIAGO
  • RENAN
G5 V207 - EQUIPE ALIANÇA
  • JAQUELINE
  • GABRIELLE
  • KEITY
  • MARIA CAROLINA
G6 V207 - EQUIPE ESPERANÇA
  • DAVID
  • ANDREZZA
  • LUIZ GUILHERME
  • PATRICIA ORTEGA
G7 V207 - EQUIPE RAÇA
  • CARLOS
  • HAVENNA
  • LUAN
  • KETHLYN
  •  
     
Trabalhos deverão ser apresentados em power point, entregar por escrito e realizar uma dinâmica de grupo, com foco no desenvolvimento dos trabalhos realizados.

Inicio das apresentações: 19 de Abril.


Serão dois grupos por dia.

Dúvidas me enviem um email:

ronilco@souguerreiro.com
ronilco@bol.com.br
ronilco@ms.senai.br


    terça-feira, 29 de março de 2011

    Trabalhos de RH - Sala 204




    Quem acessar, favor deixar o nome no DEPOIMENTO logo abaixo:

    G1
    Evolução do RH e sua importância; cultura organizacional; Estudo de caso: Copagaz

    G2
    Recrutamento, seleção, com dinâmica de grupo, entrevista, integração e treinamento;

    G3
    Gestão de pessoas por competências; Falar de Plano de Carreira e Etiqueta Profissional;

    G4
    Descrição e avaliação de cargos; Desenho do cargo;

    G5
    Avaliação de desempenho, Plano de Beneficios, Direitos e Deveres, Plano de cargos e salários;

    G6
    Clima organizacional e relação com sindicatos;

    G7
    Liderança, Motivação (Maslow), Trabalho em equipe e comunicação;


    Membros dos Grupos:

    G1 M204 - EQUIPE TUPI
    • ALAN
    • CAROLINE
    • DOUGLAS
    • JÉSSICA
    • LUCAS
    • PATRICIA
    G2 M204 - EQUIPE ÁGUIA
    • ALLIANDRA
    • CHARLES
    • EDNEIA
    • JOAO
    • LUIZ AUGUSTO
    • ROBERT
    G3 M204 - EQUIPE SOL
    • ANTONIO
    • CRISTHIAN
    • EDY
    • KESSY
    • LUIZ F ALVES
    • THALITA
     G4 M204 - EQUIPE LUA
    • BRUNA
    • DANIELA
    • ERICA
    • EVANDRO
    • LAURO
    • LUIZ F RODRIGUES
    • THAYNARA
    G5 M204 - EQUIPE TERRA
    • BRUNO
    • DANIELLE
    • ESTER
    • FABRICIO
    • LEANDRO
    • MARIO PAULO
    • VANESSA
    G6 M204 - EQUIPE FÊNIX
    • CAMILA FERNANDA
    • DANILO
    • FLAVIO
    • JAYANA
    • LEONARDO JACQUES
    • MATHEUS
    G7 M204 - EQUIPE SMART
    • CAMILA SILVA
    • DVEISON
    • GUILHERME
    • HENDREW
    • LEONARDO ALMEIDA
    • MICHELE
    G1 V204 - EQUIPE FOGO
    • ALLISON
    • CESAR
    • JEFERSON
    • LARISSA
    • MICHELLE
    • RITALINA
    • YASMIM
    G2 V204 - EQUIPE METEORO
    • ALLYNE
    • DIEGO
    • JENNIFER
    • LEONCIO
    • PAMELA APARECIDA
    • RITARIANE
    • JESSICA BEATRIZ
    G3 V204 - EQUIPE ÁGUA
    • ANA MARIA
    • EMILIA
    • JESSICA BATISTA
    • MARCKRIOVIRKS
    • PAMELA OLIVEIRA
    • SUELLEN
     G4 V204 - EQUIPE MISSÃO
    • ARIELLEN
    • JORDY
    • MARIA ANDRESSA
    • PAULA
    • WALLACE
    • FERNANDO
    G5 V204 - EQUIPE VITÓRIA
    • BIANCA
    • GISELE
    • JULIANO
    • MARIANA
    • PEDRO
    • WANDERSON
    G6 V204 - EQUIPE TROVÃO
    • CAMILA
    • HEVELIN
    • JULIANY
    • MATHEUS
    • WELLIGTON
    • RAUL
    G7 V204 - EQUIPE RAIO
    • CAROLINE
    • JACKSON
    • KAIQUE
    • MAYTE
    • RENATA
    • YAN
    Trabalhos deverão ser apresentados em power point, entregar por escrito e realizar uma dinâmica de grupo, com foco no desenvolvimento dos trabalhos realizados.

    Inicio das apresentações: 19 de Abril.


    Serão dois grupos por dia.

    Dúvidas me enviem um email:

    ronilco@souguerreiro.com
    ronilco@bol.com.br
    ronilco@ms.senai.br

    terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

    Aula Estudo de Caso: Fuga das Galinhas

    FILME: FUGA DAS GALINHAS

    Sinopse:
    A Sra. Tweedy é a dona de uma fazenda de galinhas, onde a maioria das aves estão destinadas a uma vida curta e monótona, produzindo ovos e acabando em um jantar de domingo.
    Na década de 50, nesta fazenda em que está localizada em Yorkshire, a galinha Ginger busca incessantemente um meio de conseguir escapar do fim trágico que seus donos reservaram para ela e seus semelhantes.
    Após várias tentativas frustradas, surge na granja o galo Rocky, com uma ambiciosa promessa: ensinar como voar às galinhas.
    Mas o tempo de Ginger e Rocky é curto pois os Tweedy, donos da fazenda, compraram uma máquina que faz tortas de galinha, que em breve entrará em operação e irá dizimar toda a população do local.


    Assistir o filme Fuga das Galinhas em sala de aula e foi solicitado pelo instrutor, que fosse feita uma análise deste filme através do seguinte questionário:
    • Identifique o/os lider(es) do grupo e responda:
    1. Quais as características desse líder?
    2. Quais as características positivas e negativas dessa liderança?
    3. Comente os passos necessários para gerir um grupo.
    4. Faça uma análise crítica do processo de gestão com pessoas apresentado no filme. Se coloque no lugar de gestor e diga como você faria para gerir aquele grupo.
    5. Comente como era o grupo antes da gestão e depois da gestão. É perceptível a necessidade de gestão nesse grupo?
    Este é o questionário que todos tiveram que responder individualmente.
    E você, já assistiu este filme? Se a resposta for positiva que tal deixar a sua opinião sobre o mesmo ou quem sabe responder a este questionário. Agradeço desde já aos que queiram deixar essa contribuição.

    sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

    Gestão de Recursos Humanos - Estudo de Caso III - Copagaz


    Copagaz entre as dez mais em Cidadania Corporativa

    A Copagaz, quinta maior distribuidora de GLP (gás de cozinha) do país, é uma das “Dez Melhores Empresas em Cidadania Corporativa”, com destaque em Responsabilidade Social, em premiação realizada pela revista Gestão & RH. É o segundo ano consecutivo que a distribuidora figura entre as dez companhias com melhores práticas de cidadania corporativa. O prêmio, fruto de pesquisa realizada junto às “1000 Maiores Empresas” (critério revista Exame) e das “150 Melhores Empresas para se Trabalhar” (Exame-FIA/USP), tem por objetivo diagnosticar e classificar as organizações de acordo com o seu desempenho em cidadania corporativa, levando em consideração quatro pilares: além de responsabilidade social, gestão ambiental, ética e relacionamento com stakeholders e qualidade de vida no trabalho.
    Entre os principais projetos da Copagaz, destaca-se o Programa de Adoção de Princípios Socioambientais – PAPS, que norteia as atividades da empresa em responsabilidade social e ambiental. Uma das ações do programa é a inauguração de bibliotecas para seus colaboradores em cada uma das 14 filiais que possui em todo o Brasil, além da matriz. A companhia também concede bolsas de estudo, pagando até 70% do valor das mensalidades dos cursos do ensino formal, graduação, pós-graduação, MBA, doutorado e curso de línguas. Em dez anos de existência, esse programa recebeu cerca de R$ 10 milhões de investimento, com mais de 600 bolsas concedidas. Somente em 2008 foram investidos R$ 240 mil.

    Defina stakeholders?
    Comente o lado empreendedor do fundador da Copagaz?
    Por que você trabalharia na Copagaz?
    Tente entrevistar o gestor de RH da Copagaz. Pode ser por email.